Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 13(4): 202-208, out.-dez. 2023. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1532245

RESUMO

Background and Objectives: physical activity practice (PAP) by people living with HIV (PLHIV) has been recommended in medical literature. This measure is shown to be effective in managing PLHIV. However, it is estimated that only 50.7% of PLHIV comply with recommended physical exercise guidelines. This study aimed to analyze the prevalence and factors associated with PAP in PLHIV using antiretroviral therapy. Methods: a cross-sectional observational study composed of 276 PLHIV on antiretroviral therapy (ART), treated at the Specialized Outpatient Service of a municipality in the countryside of the Northeast in 2018. The variables analyzed included biochemical, anthropometric and blood pressure data as well as the Framingham Risk Score (FRS). They were divided into two groups: physical activity practitioners (PAp); and physical activity non-practitioners (PANp). Data were correlated using Pearson's chi-square test, with statistical significance if p<0.05, and through inferential statistics. Results: of the study participants, most were men, and of the total contingent, 67% (n=185) were PANp and of these, 8.6% had cardiovascular event moderate and high risks (CVER) according to FRS. The PAp group had a lower median for the age variable [37 (41-48) years, p=0.004] and a higher median for the weight variable [68 (60-77.5) kg, p=0.015]. Among the PAp, there was a high prevalence of low risk. Conclusion: lack of PAP is highly prevalent among PLHIV and these are more associated with moderate and high CVER, in addition to the metabolic and bodily consequences of the viral condition and antiretroviral therapy.(AU)


Justificativa e Objetivos: a prática de atividade física (PAF) por pessoas vivendo com HIV (PVHIV) tem sido recomendada na literatura médica. Tal medida mostra-se eficaz no manejo de PVHIV. Entretanto, estima-se que apenas 50,7% das PVHIV estão em conformidade com as diretrizes de exercício físico recomendadas. O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência e os fatores associados à PAF em PVHIV em uso de terapia antirretroviral. Métodos: estudo transversal, formado por 276 PVHIV em terapia antirretroviral (TARV), atendidos no Serviço Ambulatorial Especializado (SAE) de um município do interior do Nordeste em 2018. As variáveis analisadas incluíram dados bioquímicos, antropométricos e pressóricos e também o Escore de Risco de Framingham (ERF). Dividiram-se em dois grupos: praticantes de atividade física (pAF); e não praticantes de atividade física (NpAF). Os dados foram correlacionados por meio de Teste Qui-Quadrado de Pearson, com significância estatística se p<0,05, e através da estatística inferencial. Resultados: dos participantes do estudo, a maioria era homem (55,4%). Do contingente total, 67% (n=185) eram NpAF e, desses, 8,6% possuíam risco moderado e alto de eventos cardiovasculares (RECV) segundo ERF. O grupo pAF apresentou menor mediana na variável idade [37 (41-48) anos, p=0,004] e maior na variável peso [68 (60-77,5) kg, p=0,015]. Entre os pAF, houve uma alta prevalência de risco baixo. Conclusão: a falta da PAF é altamente prevalente entre PVHIV, e esses estão mais associados ao moderado e alto RECV, além das consequências metabólicas e corporais da condição viral e da terapia antirretroviral.(AU)


Justificación y Objetivos: la práctica de actividades físicas (PAF) por parte de las personas que viven con el VIH (PVVIH) ha sido recomendada en la literatura médica. Esta medida ha demostrado ser efectiva en el manejo de las PVVIH. Sin embargo, se estima que solo el 50,7% de las PVVIH cumplen con las pautas recomendadas de ejercicio físico. El objetivo de este estudio fue analizar la prevalencia y los factores asociados a PAF en PVVIH usuarias de tratamiento antirretroviral. Métodos: estudio observacional transversal, conformado por 276 PVVIH en terapia antirretroviral (TARV), atendidas en el Servicio Ambulatorio Especializado (SAE) de un municipio del interior del Nordeste en 2018. Las variables analizadas incluyeron datos bioquímicos, antropométricos y de presión arterial, así como el Puntuación de Riesgo de Framingham (PRF). Se dividieron en dos grupos: practicantes (pAF) de actividad física; y no practicantes de actividad física (NpAF). Los datos se correlacionaron mediante la Prueba de Chi-Cuadrado de Pearson, con significancia estadística si p<0,05, y mediante estadística inferencial. Resultados: de los participantes del estudio, la mayoría eran hombres, y del total del contingente, el 67% (n=185) eran NpAF y, de estos, el 8,6% tenían riesgo moderado y alto de eventos cardiovasculares (RECV) según PRF. El grupo de pAF tuvo una mediana menor para la variable edad [37 (41-48) años, p=0,004] y una mediana mayor para la variable peso [68 (60-77,5) kg, p=0,015]. Entre las pAF, hubo alta prevalencia de bajo riesgo. Conclusión: la falta de PAF es altamente prevalente entre las PVVIH, y estas están más asociadas a RECV moderado y alto, además de las consecuencias metabólicas y corporales de la condición viral y la terapia antirretroviral.(AU)


Assuntos
Humanos , Exercício Físico , Fatores de Risco , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , HIV , Estudos Transversais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...